Júpiter é o maior planeta do Sistema Solar, sendo um gigante gasoso composto principalmente por gases e com uma grande influência gravitacional. Por sua enorme massa e tamanho, Júpiter é um objeto de grande importância para a formação e estabilidade do Sistema Solar.
Além de suas características marcantes, o planeta tem sido objeto de estudo constante, ajudando os cientistas a compreender melhor a formação dos planetas gasosos e dos sistemas planetários.
Júpiter é composto principalmente por hidrogênio e hélio. Seu diâmetro é superior a 142.000 km e sua massa representa mais do que o dobro da soma da massa de todos os outros planetas do Sistema Solar.
Uma de suas características é sua rápida rotação, completando um giro em torno de seu eixo em aproximadamente 10 horas, o que faz com que ele apresente um formato achatado nos polos.
Image source: NASA
A Grande Mancha Vermelha é uma gigantesca tempestade localizada no hemisfério sul de Júpiter. Essa tempestade está ativa há pelo menos 350 anos e continua sendo um dos fenômenos atmosféricos mais estudados da astronomia.
Júpiter possui um discreto sistema de anéis, composto principalmente por partículas de poeira. Esses anéis foram descobertos pela sonda Voyager 1 em 1979 e resultam de impactos de meteoros sobre suas luas.
Júpiter possui mais de 90 luas, sendo as quatro principais Io, Europa, Ganimedes e Calisto, conhecidas como luas galileanas. Estas luas possuem características únicas e são alvos importantes para futuras missões espaciais devido ao seu potencial para a existência de oceanos subterrâneos.
Ao longo das últimas décadas, várias sondas como Voyager 1, Voyager 2, Galileo e Juno realizaram importantes observações sobre Júpiter. A sonda Juno, lançada pela NASA, continua estudando o planeta, investigando sua composição, campo magnético e atmosfera em profundidade.
Essas missões têm fornecido dados fundamentais para o entendimento da formação do Sistema Solar e dos exoplanetas gasosos observados em outros sistemas estelares.
Júpiter exerce um papel fundamental na dinâmica do Sistema Solar, protegendo os planetas internos de impactos de objetos espaciais e contribuindo para a estabilidade orbital. Seu estudo contínuo permite à ciência compreender melhor a origem e evolução do nosso sistema planetário.